"Red Clay", faixa 05 deste disco (na verdade um tema de Freddie Hubbard), serviu de base para a não menos ótima "Park Bench People", de Jose James. Disco relaxin, guitarrinha virtuosa que penetra o coração. Duvidou? Baixe e tire suas conclusões.


01 Windows (9:46)
02 Naima (4:55)
03 Canzona (5:10)
04 Pinocchio (5:04)
05 Red Clay (4:49)
06 Song Of The Last Act (3:28)


Acoustic Bass - Mike Moore
Acoustic Guitar - Jack Wilkins
Bass - Mike Moore
Drums - Bill Goodwin
Electric Guitar - Jack Wilkins
Percussion - Bill Goodwin
Producer - Bob Shad


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Blog Cannabis Ativa

Acesse http://www.coletivocannabisativa.blogspot.com/, e receba aquela "intera" de informações úteis sobre legalização consciente e outras belongas mais. Um salve ao pessoal do coletivo Cannabis Ativa!



"Coletivo criado em maio de 2010 com o intuito de participar dos debates e da luta em prol da legalização da maconha no Brasil. O coletivo é constituído por estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e que agrega dentro de seu ativismo diversos atores que busquem, em conjunto, contribuir para a transformação legislativa em relação ao uso da cannabis, assim como defender o fim do tráfico de drogas e da política proibicionista vigente hoje no país."

Bob Dylan - Highway 61 Revisited (1965)

Um dos primeiros trabalhos "elétricos" de Dylan, que decepcionou os fãs mais xiitas do folk de protesto bobdyliano característico do início da carreira, mas no geral, caiu bem, afinal, temos "Like a Rolling Stone" no tracklist, e só isso basta.
No entanto, ainda acho que "Ballad of a thin man" é a melhor música, e o cd é Dylan em estado puro, então baixe.




01 - Like A Rolling Stone
02 - Tombstone Blues
03 - It Takes A Lot To Laugh, It Takes A Train To Cry
04 - From A Buick 6
05 - Ballad Of A Thin Man
06 - Queen Jane Approximately
07 - Highway 61 Revisited
08 - Just Like Tom Thumb's Blues
09 - Desolation Row

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"A função da Arte/1" - Eduardo Galeano (O livro dos abraços)

Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago

Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar.

Viajaram para o sul.

Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.

Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de

areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos.

E foi tanta a imensidão do mar, e tanto o seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.

E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:

-me ajude a olhar!

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